Por: José Mauricio Gomes Faria
Aquele cheiro de chuva
Realmente era penetrante
Lembranças afloravam
Imagens mesclando o real
Confundindo o presente
Iludindo a mente
Germinando a semente
De um momento não presente
Onde a ilusão afoga o coração
Passando como a chuva
Restando apenas o cheiro e o frescor
Que com seu orvalho
Nutre e dá mais vida
À flor.
Este poema eu já conheço, publique outros.
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